Há pouco tempo, comerciante passarinheiro da cidade foi pego dentro de propriedade rural alheia, com um saco cheio até a boca de jiló, aquela frutinha verde, amarga pra caramba!
O proprietário da plantação, dotado daquela sabedoria do homem simples da roça, disse:
- “seo moço, si tá passano fomi i nicissitado di comê, é só dá uma chegardinha lá in casa qui nóis dá prato di cumida. Num percisa si dá a essi trabalhaião todu, viu?
E arrematou: “mai num vorta mai aqui dessi jeito furtivo qui nóis podi confundi ocê cum capivara gorda ladrona i metri fogu incima"!
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